Da pele nasceu o manifesto.

Da rua, o pulso.

Do fogo, o nome: Mano Negra.

Somos feitos de marcas, de histĂłria, de sangue que ferve e arte que fala.

NĂŁo seguimos padrĂ”es — criamos caminhos.

Cada estampa Ă© uma cicatriz estampada com orgulho.

Cada peça, um corpo em movimento, um grito de liberdade.

Mano Negra Ă© mais que roupa.

É o ferro quente da identidade.

É o selo dos que queimam por dentro, mas seguem firmes.